A CULTURA COMO UMA FUNÇÃO SOCIAL:
É de consenso de muitos, que a cultura pode mudar a sociedade,
influenciando de várias formas. Quando se trata da juventude esse contato com a
arte revela mudanças de comportamento.
Quando se trabalha
com jovens as questões relacionadas á cultura, ao teatro, a dançar a música,
provoca-se naturalmente um afastamento destes jovens das ruas, consecutivamente
do contato precoce com as drogas, violência, e outros agravantes.
Naturalmente o ser humano é passivo de influencias, desde
cedo o bebê imita os gestos dos pais, o menino se veste igual ao pai, a menina
pega as sandálias da mãe, e chega à adolescência, na fase das mudanças de
comportamentos, vem às dúvidas e novamente o adolescente/jovem se vê em busca
de novas descobertas, novas experiências e o PERIGO: Novos exemplos. Imagine, se esses exemplos forem coletados
nas ruas, sem nenhum critério ou ponderação, vemos por aí alguns poucos
exemplos bons, mas em suma, a maioria das práticas que presenciamos nas ruas é
degradante e sem nenhum pudor. Não se
vai longe, a linguagem depreciativa e repugnante dos “Funk Proibidos”.
A Cultura resgata, trás a luz, direciona o cidadão a uma
vida de decisões com noção exata dos resultados de suas escolhas. A Cultura
sara, revigora, ensina. Porém, se você não acredita nesta força da Cultura,
basta entender que ocupando o tempo com atividades artísticas, estes nossos
jovens não estariam nas esquinas e nos becos escuros ouvindo frases de baixo
escalão em ritmo de Funk. Não sou contra o Funk, já ouvi muito, mas numa época
e que respeitavam os ouvidos das nossas crianças e dos nossos idosos, das
famílias. Se as autoridade não tem forças para impedirem esses tipos de “inculturações”
façamos a nossa parte! Viva ao TEATRO!
Atitudes, como acolher estes jovens, ir ao encontro deles, e
desenvolver projetos voltados as suas realidades já é um ótimo começo. Eu penso
assim, e você concorda, então vamos lá?