sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
FUNK PROIBIDÃO - DEVERIA DAR PRISÃO!!!
Não é querer ser ou parecer puritano, nunca liguei muito para gosto dos outros, como dizem gosto não se discute. Pois bem, sendo artista sou a favor da liberdade de expressão, porem contra a libertinagem sem noção. Sei que existe lei do silêncio, que quase nunca é cumprida, mas ao menos nos dá argumento para negociar o volume dos que gostam de festejar ouvindo som de seu gosto e partilhando a mesma musicalidade com o quarteirão inteiro, quando não um bairro inteiro dependendo da potência sonora do Dj...A minha richa começa no dia em que resolvi ir a falada praia das Embaubas, nas férias e fora de temporada pensei, porque não levá-los lá, vai estar tranquilo, podemos tomar banho e nos divertir, convidei uns amigos, carregamos a criançada e fomos, na maior expectativa. Lá chegando, tinha poucas pessoas, uns jovens,normal, porém ouvindo uns Funks cheio de palavrões, obsenidades, que minha cara caiu no chão...O que fazer, a criançada, aparentemente não deram muita importância, porem os mais grandinhos, olhavam-nos como querendo uma explicação para aquelas músicas. Ficamos pouco ali, fomos embora frustados e nos sentindo " estuprados" pelos ouvidos. Isso é um absurdo, mas neste caso os incomodados que se mudem. Daí, a poucos dias, estamos lá em casa eu, a esposa e o garoto, jantando, uns cidadãos com o carro lindão e seu som pauleira, resolveram partilhar estas "músicas" estrambólicas com toda a vizinhança. Imagine, você jantando, depois de um dia intenso de trabalho, único momento de paz e tranquilidade, DENTRO DE SUA PRÓPRIA CASA, e ser obrigado a ouvir esses tipos de palavrões e jargões. Letras do tipo ( Quero dar a minha b..., Vou esfregar (...) na pqp) Fala sério, como pai de família, nos sentimos no dever de ir lá, encarar os " Funkeiros " e pedir por favor, implorar para respeitar os nossos ouvidos e nossos lares desse tipo de música, mas você estará correndo risco tremendo se expondo, para pessoas por tal atitude que já se percebe que não tem o mínimo de noção de cidadania ou coletividade. Agora pergunto, existe lei para isso, ou eu sou o errado da história...Senhores deputados e vereadores, vamos pensar a respeito, não valeria apenas uma lei de controle desses tipos de letras deploráveis, ou sería perca de tempo, tentar proteger se não os meus ouvidos, mas das nossas crianças dessas obcenidades em alto e bom som? EU PENSO ASSIM! E VOCÊ CONCORDA?!
terça-feira, 22 de fevereiro de 2011
COMÉDIA PSICODÉLICA - Demétrio Arruda
Comédia Psicodélica.
A psicálise nunca mais será a mesma.
Dr. Réliz Neurotcz
( texto em produção)
A idéia principal é demonstrar o lado pessoal de um profissional que se dedica a estudar a mente e o comportamento das pessoas e, portanto, teria que ser a pessoa mais equilibrada para tal profissão.
Só que esse cara entrou pela contramão e ocasionou um verdadeiro engavetamento de idéias confusas, levando seus pacientes a terem as mais distintas e estranhas atitudes depois das suas consultas.
No desenrolar do texto o Dr. Tenta de todas as formas impressionar com seu auto-controle e seus ensinamento duros e as vezes machistas, provocando a ira de uns, a desconfiança de outros, e até admiração de uns poucos (loucos).
E como dizem, atrás de um grande homem sempre existe uma grande mulher (grande mesmo)
A abertura.
Música suave e aconchegante, imagens de momentos felizes diversas no palco, logo a música se torna mais violenta e consequentemente as imagens também...No final um som estridente de tiro....e a Frase:
A sua Mente Nunca Mais será a Mesma...Há!Há!Há!Háááá...
Ficou curioso, problema seu, eu também aina não sei o final....
Entre em contato: demetrioarruda@yahoo.com.br
A psicálise nunca mais será a mesma.
Dr. Réliz Neurotcz
( texto em produção)
A idéia principal é demonstrar o lado pessoal de um profissional que se dedica a estudar a mente e o comportamento das pessoas e, portanto, teria que ser a pessoa mais equilibrada para tal profissão.
Só que esse cara entrou pela contramão e ocasionou um verdadeiro engavetamento de idéias confusas, levando seus pacientes a terem as mais distintas e estranhas atitudes depois das suas consultas.
No desenrolar do texto o Dr. Tenta de todas as formas impressionar com seu auto-controle e seus ensinamento duros e as vezes machistas, provocando a ira de uns, a desconfiança de outros, e até admiração de uns poucos (loucos).
E como dizem, atrás de um grande homem sempre existe uma grande mulher (grande mesmo)
A abertura.
Música suave e aconchegante, imagens de momentos felizes diversas no palco, logo a música se torna mais violenta e consequentemente as imagens também...No final um som estridente de tiro....e a Frase:
A sua Mente Nunca Mais será a Mesma...Há!Há!Há!Háááá...
Ficou curioso, problema seu, eu também aina não sei o final....
Entre em contato: demetrioarruda@yahoo.com.br
Mais Vale Um Homem na Mão do Que Dois Na Contramão - Texto: Demétrio Arruda
Imagine três homens, três personalidades opostas vivendo dentro de um mesmo ambiente. Soma-se um toque feminino. O que mais poderia estar faltando? Eis que surge uma sogra! Viva aos conflitos gerados nessa convivência. Esta história tende a ser uma verdadeira caixinha de surpresas. E por falar em caixa... Deixa pra lá.
PERSONAGENS:MOISÉS ; HEITOR ;CAIO ; CAROL e Dna AUZIRA -
O texto, contemporâneo, divide o palco em dois ambientes: o interior da casa de dois amigos solteirões e a rua em frente. Dentro do espaço residencial encontramos uma improvisada e modesta sala de estar composta por um pequeno sofá e uma cadeira, um mesinha. Também, organizado no mesmo espaço, está uma “geladeira”e um bimbo aos fundos. No ponto onde tem uma geladeira de forma que se entenda como uma continuação da cozinha. No lado exterior, o procênio se transforma na rua em frente a casa onde há também um ponto de parada de coletivo.
Cena 1
Atmosfera noturna. Tudo começa com uma briga na coxia, sons de objetos se quebrando, barulho de socos seguidos de gritos de dor. Entra um homem trajando vestes femininas, correndo desajeitado,como que fugindo de algo ou alguém. O desajeitado personagem cambaleia tonto, solta uns gemidos e desmaia próximo à janela de uma casa, fica ali, desmaiado.
Cena 2
Amanhece o dia, Moisés entra na sala, está com cara de sono, roupa amassada e cabelo desarrumado. Olha para o lado e solta um pum barulhento. Dentro de poucos segundos entra Caio e abre a geladeira, sente o mau cheiro, resmunga algo e vai até a janela.
Caio – Hum! Tem alguma coisa estragada nesta casa, é algum rato morto, é? (Percebe que Moisés está logo atrás dando tapinhas na barriga)
Moisés – Olha rato morto eu não sei, mas a feijoada que comi ontem, essa!
Caio – Ai! Credo! Tá louco! Cuide de sua alma porque o corpo já perdeu. (Caio vai à janela, abre e vê o corpo do travesti no chão, vira rápido e como está próximo de Moisés...
Confira parte da peça no you tube:
Gostou? entre em contato: demetrioarruda@yahoo.com.br
Texto Infantil : O Troco da Dna onça - Demetrinho Arruda
O Troco da Dona Onça...
Musica de Abertura: (Cajuru entra se apresenta e declama)
Oh! criança não chores...
não tenha medo...
Eu também fui criança....
E vou te contar um segredo....
Eu também tenho medo...
Mais o meu medo criança...
Não é de bicho papão
Nem do homem do saco...
Nem de cebola no prato...
A noite eu durmo tranqüilo
Sonho os sonhos mais lindos
Sonho com um céu colorido
E um campo florido...
Eu tenho medo de crescer de repente
E não Ter tempo de brincar...
Como toda criança...
Cajurú – Oi criançada! Eu sou o Índio Cajurú, sou índio Tupi. O meu nome significa Boca do Mato, e já que sou, a boca do mato, vou contar a história da Dna Onça e seu macaco. Essa história, se chama: O Troco da Dona Onça.
O seu Macaco e a Dona Onça são animais que vivem na nossa mata, são lá do pantanal. A Dona Onça, é bonitona, grandona, e muito forte. O Seu Macaco, é magrelo, cabeçudo, atentado, e vive aprontando com a Dona Onça. Ela cansada de ser lesada, enganada em todas as histórias infantis, arquitetou, tramou, armou um plano infalível, para de uma vez por todas, descontar tudo o que já passou nas mãos do espertalhão. Seu Macaco. Ah! Então, vamos para a histopria, porque toda criança tem que brincar também, exercitar a mente (a cuca) estudar, deormir cedo, iiii, um montão de coisas... E também, ouvir a historinha,vamos lá...
Dona Onça – (Entra feliz da vida) Há! que lindo dia... Tudo está muito bom... Muito maravilhoso... Esse silêncio... Sem nenhum macaco por perto. Vocês não viram nenhum macaco por aí né? Ele é magreliho, cabeçudo, e tem cara de, de macaco prégo! viram? Ah! Que bom... Porque esse macaco é muito sapeca, ele vive me aprontando, vocês não imaginam o que é ser enganada por um bichinho tão pequenino, hunf! Vou descolar meu café da manhã,já volto... (o macaco aparece)
Seu Macaco - Hum! Essa Oncinha bobinha, não aceita que eu sou mais esperto que ela. Pois bem, vou provar para todos que eu sou mais esperto... Vou aprontar de novo com ela... (ouve a Dona Onça vindo). Lá vem ela vou me esconder...
Dona Onça- (Entrando) Agora sim meu dia está perfeito, ou quase perfeito, só não posso é encontrar aquele macaco sapeca de uma figa! Hoje, eu é que vou encontrá-lo primeiro... Aonde será que você está, seu Macaco magrelinho...
Interessou pelo texto? Entre em contato: demetrinhoarruda@gmail.com
Musica de Abertura: (Cajuru entra se apresenta e declama)
Oh! criança não chores...
não tenha medo...
Eu também fui criança....
E vou te contar um segredo....
Eu também tenho medo...
Mais o meu medo criança...
Não é de bicho papão
Nem do homem do saco...
Nem de cebola no prato...
A noite eu durmo tranqüilo
Sonho os sonhos mais lindos
Sonho com um céu colorido
E um campo florido...
Eu tenho medo de crescer de repente
E não Ter tempo de brincar...
Como toda criança...
Cajurú – Oi criançada! Eu sou o Índio Cajurú, sou índio Tupi. O meu nome significa Boca do Mato, e já que sou, a boca do mato, vou contar a história da Dna Onça e seu macaco. Essa história, se chama: O Troco da Dona Onça.
O seu Macaco e a Dona Onça são animais que vivem na nossa mata, são lá do pantanal. A Dona Onça, é bonitona, grandona, e muito forte. O Seu Macaco, é magrelo, cabeçudo, atentado, e vive aprontando com a Dona Onça. Ela cansada de ser lesada, enganada em todas as histórias infantis, arquitetou, tramou, armou um plano infalível, para de uma vez por todas, descontar tudo o que já passou nas mãos do espertalhão. Seu Macaco. Ah! Então, vamos para a histopria, porque toda criança tem que brincar também, exercitar a mente (a cuca) estudar, deormir cedo, iiii, um montão de coisas... E também, ouvir a historinha,vamos lá...
Dona Onça – (Entra feliz da vida) Há! que lindo dia... Tudo está muito bom... Muito maravilhoso... Esse silêncio... Sem nenhum macaco por perto. Vocês não viram nenhum macaco por aí né? Ele é magreliho, cabeçudo, e tem cara de, de macaco prégo! viram? Ah! Que bom... Porque esse macaco é muito sapeca, ele vive me aprontando, vocês não imaginam o que é ser enganada por um bichinho tão pequenino, hunf! Vou descolar meu café da manhã,já volto... (o macaco aparece)
Seu Macaco - Hum! Essa Oncinha bobinha, não aceita que eu sou mais esperto que ela. Pois bem, vou provar para todos que eu sou mais esperto... Vou aprontar de novo com ela... (ouve a Dona Onça vindo). Lá vem ela vou me esconder...
Dona Onça- (Entrando) Agora sim meu dia está perfeito, ou quase perfeito, só não posso é encontrar aquele macaco sapeca de uma figa! Hoje, eu é que vou encontrá-lo primeiro... Aonde será que você está, seu Macaco magrelinho...
Interessou pelo texto? Entre em contato: demetrinhoarruda@gmail.com
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