Recorrer a quem? Tente ligar para a polícia e explicar o que está acontecendo, eles vão fazer com que você se sinta o único cara incomodado com a situação e um daqueles ranzinzas que não tem o que fazer e fica procurando algo para implicar. Nossa, nunca mais ligo. Falar com o segurança já me arrisquei um dia, o cara nem tirou o capacete, balbuciou algumas coisas e sumiu na neblina ( me senti dentro de um filme de suspense), entrei rapidamente, não dormi mais naquela noite, nem foi pelo barulho repetitivo da buzina-alarme, mas preocupado como reagiria aquela figura no mínimo intrigante ("segurança"). Quando finalmente amanheceu, achei que tinha acabado a sessão terrorismo psicológico, mas exatamente as 7:45 passa um carro de som, me informando da super promoção do mercado do Fulano de tal trás para esta terça-feira (...) Ilustro com este exemplo, mas não quero alongar simplesmente nestes, pois não se trata de algo meramente pessoal, mas pensemos no coletivo. Imagine agora o casal vizinho da esquerda, que tem um bebê recém nascido, geralmente o bebê nos seus primeiros meses, creio eu, que não tenho experiência no assunto, mas ouço falar, que choram muito nesse período, vindo a dormir apenas na madrugada ou já de manhã, neste caso o carro de som afetou-os diretamente. Bom, não bastasse ainda existem "eNs" probleminhas da vida em comunidade, que poderíamos passar o dia todo relatando, mas vou resumir e ir agora ao ponto que realmente quero chegar com tudo isto. Como a sociedade pós moderna deve agir então. Cada um é agente de mudança de no seu meio, basta agir e arregaçar as mangas, ir a luta, "tirar a bunda da cadeira", é assim que iremos mudar e sempre foi, mas o sistema aí fixado culturalmente não nos deixa enxergar que não dá tempo de esperar que os outros resolvam e atendam aos nossos anseios, neste sábado, teremos a primeira reunião do residencial para formarmos uma comissão para pelo menos elencar as necessidades, eu já sei com certeza quais os problemas que me atingem diretamente e como resolvê-los, espero que cada morador leve problemas e junto uma sugestão para a solução, ali nasce a verdadeira forma de viver em comunidade, na troca de ideias, no compartilhamento, não união...Será que nosso políticos precisariam de tanto dinheiro para resolver essas necessidade básicas da sociedade! Qual a Eficiência da Política, onde ela começa e termina...Cada um tem o direito de pensar e agir como queira, contanto que não prejudique ao próximo. Eu penso assim, e você concorda!?
quarta-feira, 26 de outubro de 2011
Eficiência Política.
A experiência, a vivência e a necessidade, nos fazem repensar o viver em sociedade, e como podemos contribuir para melhorarmos essa convivência? Quem será o agente de mudança? A quem devemos recorrer? Pronto! Começamos a fazer errado e desde já fadados ao insucesso e caminhando para a já costumeira politicagem. Que nem de longe resolve nossos reais anseios, e digo isso com propriedade de causa. Só para ilustrar, veja este exemplo: "Esta noite não dormi um minuto sequer. Acontece que no residencial onde moro, residencial este que faz parte do PAR, o Programa de Arrendamento Familiar, um direito adquirido, com o recurso público e que "repagamos" em parcelas "minimas" por ele, não estou reclamando, apenas colocando o que realmente é a realidade. O Governo, achou uma forma de cumprir uma parte de sua responsabilidade, e ao mesmo tempo ajudamos a repagar os custos...(bom mas este é um questionamento para outras pautas). Voltemos aos problemas da comunidade. Então, como se não bastasse passar a metade da noite, ouvindo o vizinho com seu som potente em plena noite de segunda-feira, quando este resolveu que já era hora de descansar (que dó, que dó, que dóóó). Eis, que ouço o som estridente e frequente da buzina de alerta do guardo noturno contratado por alguma meia dúzia dos 500 moradores para fazer a " segurança" do residencial em questão. Bom, este sem empresa fixada, ou outro tipo qualquer tipo de documento que comprove a sua legalidade, mas alguém aí sabe como um cidadão, simplesmente no meio da madrugada intercepta um total desconhecido, provavelmente armado para reivindicar seus direitos?
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